Sábado, 26 de Julho, ainda de noite e por volta das 5 AM, lá nos encontramos na bomba do costume para o café do costume. Desta vez a equipa é formada por mim, pelo Meco e pelo Roger (o tal mister soneca) que desta vez chegou quase na hora (Milagre!!!). As expectativas não são as maiores (como no Inverno), mas há sempre aquela esperança. O pesqueiro escolhido é para mim novidade, chegamos ainda de noite após percorrer-mos alguns km’s de terra batida por entre um nevoeiro cerrado. Começamos a montar o material ainda com as luzes de cabeça acesas. Ao primeiro lusco-fusco e já os ralos estão dentro de água. Mal se vêem as bóias mas o vício não nos deixa estar quietos. Após 5 minutos dentro de água e a bóia já desapareceu, aí está o primeiro sargote do dia. Depois um robalote que teve de voltar à água e assim começa o frenesim. Eu e Meco vamos fazendo uns peixes, mas o Roger nem por isso. Alguns momentos depois decide mudar-se e começa também ele a engatar uns peixes. O peixe não é grande mas sempre vai dando para matar o vicio e ir compondo os baldes. O céu nublado ajudava à festa, mas assim que os primeiros raios de Sol caíram na água acabou-se… O peixe deixa de colaborar e verificamos que o pesqueiro está bastante areado. Por volta das 10 da manhã a pesca tava feita, agora só algum peixe perdido. Ainda aguentámos mais um pouco mas assim que o Meco começou com lançamentos para chegar a “Marrocos” foi o desastre total (no comments). Tava na hora de arrumar e voltar, o peixe não foi “daquela” bitola mas sempre deu para recordar como é pescar à Lei do Peão. Hajam mais oportunidades…
PS – Como podem ver à esquerda da foto as ilegalidades dos profissionais continuam, e quanto mais as fazem mais subsidios, que vergonha…
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