Cá estou eu outra vez após alguns dias de descanso, poucos como é obvio e que se passaram a correr. Mesmo assim e como seria de esperar lá arranjei uns tempinhos para algumas fainas. Optei por fazê-las de noite, pois durante o dia tava-se bem era na prainha, aproveitando o Sol e a boa temperatura da água. Assim e conjugando com as férias do meu amigo André também por terras Algarvias, a companhia para uns lances tava assegurada. Claro é que a bóia foi a modalidade rainha.
Os pesqueiros que pensámos explorar teriam de ser de bom acesso e onde o André conseguisse movimentar-se facilmente, pois está a recuperar de uma ruptura do tendão de aquiles e não se podia meter em grandes aventuras. Foram escolhidos 3 ou 4 sítios, então havia que começar a sondagem.
Primeiro dia: Começamos por um local que é bem conhecido meu e havia que explorar a enchente. Como o pesqueiro é bastante seguro o André optou por levar toda a familia à pesca, e colocar o "irrequito" Miguel também a pescar. As primeiras impressões foram optimas, o peixe tava lá e ainda por cima de bom tamanho. Ao primeiro lance ferro logo um sargo que acabei por perder quando desferrou, acabando por cair nas pedras e posteriormente na água, ao segundo lance tiro o exemplar da noite, um sargo que acusou um peso superior a kg na balança! Tava feito, o André ainda não tinha começado a pescar e já eu tinha um belo peixe no balde. Havia então que aproveitá-los e não valia a pena sair dali! Pescamos aproximadamente duas horas e meia pois o forte vento de norte que apareceu não nos deixou fazer mais. Aqui fica a foto da primeira Faina:
Segundo dia, decidimos visitar o mesmo sítio. ERRO!!!!!! O peixe nesse dia não quiz nada connosco, e até o Miguel que tinha ficado cheio de vicio no primeiro dia quiz ir mais cedo para o carro. Insistimos, esperamos que a maré enchesse mais, mas nada o peixe não tava lá naquele dia, provavelmente porque me tinha esquecido da máquina de pelingrafias…Como o vento começava a apertar decidimos rumar a casa em vez de explorar outros locais.
Terceiro dia e o melhor de todos. Após um excelente dia de praia, tinhamos decidido explorar o mesmo sítio mas noutros locais, desta forma ficaríamos a noite inteira. Assim o André deixou a familia em casa e seriamos apenas os dois mais o meu amigo Miguel Mendonça a tentar a nossa sorte, mas este apenas até perto da 1.30. Logo de ínicio não foi muito bom, mas após o Miguel nos deixar foi um fartote. Foi uma noite que deu para tudo. Apanhámos tanto peixe…: Tanto que já nos riamos um do outro; Tanto que só guardávamos o peixe Maior e o que embuchava; Tanto que até houve alturas que se dizia cada lance é um peixe; Tanto que devolvemos mais do que trouxemos; Tanto que ficámos sem sítio para meter o peixe. Tanto que já só diziamos: Ainda vem o Veado, ainda vem o Veado…peixe que acabou por não comparecer!
Para além das espécies que podem ver na foto do dia, ainda devolvemos: Xaroucos, rascassos, polvos e até um mini safio! Aqui fica a foto:
Por fim, e com o André em vesperas de abalada, lá voltamos ao local do crime para mais uns lances. Desta vez acompanharam-nos o Zé Salvador, o Paulo Correia e o Eduardo Sousa (mais conhecido por conquilhaman ou daddy). Companheiros de lides embarcadas, decidiram também eles fazer uma perninha à bóia. Eu e o André decidimos logo de ínicio que só guardariamos peixe de bitola maior e aqueles que não podiam voltar à água com vida. A noite não esteve fácil, muito peixe miudo, o peixe muito incerto, houve que saber aproveitar as alturas em que o peixe maior de decidia comer. Mesmo assim o saldo final foi muito superior a outras tantas noites perdidas. Aqui fica:
Por fim, e com o André em vesperas de abalada, lá voltamos ao local do crime para mais uns lances. Desta vez acompanharam-nos o Zé Salvador, o Paulo Correia e o Eduardo Sousa (mais conhecido por conquilhaman ou daddy). Companheiros de lides embarcadas, decidiram também eles fazer uma perninha à bóia. Eu e o André decidimos logo de ínicio que só guardariamos peixe de bitola maior e aqueles que não podiam voltar à água com vida. A noite não esteve fácil, muito peixe miudo, o peixe muito incerto, houve que saber aproveitar as alturas em que o peixe maior de decidia comer. Mesmo assim o saldo final foi muito superior a outras tantas noites perdidas. Aqui fica:
Sem comentários:
Enviar um comentário