Após umas pescas bastantes razoáveis e com a visita de outro amigo por terras Algarvias (André Alvercafish) decidi regressar ao local dos crimes anteriores. Após mais um dia de trabalho (que supostamente seria de férias) era altura de arrumar a bagagem, passar na loja do amigo Salvador, beber 1 coffe e zarpar. Desta vez a equipa era formada por mim, pelo André, o Salvador e o Prof. Eduardo Rodrigues, sendo que este últimos iriam optar por fazer os seus lances na praia.
Chegados ao local o encontro com mais dois colegas que são como que residentes do pesqueiro, isto porque, cada vez que lá vou encontro ou um ou outro, ou então os dois como era o caso. Conversa praqui, conversa prali, o sol já lá vai e as pescas começam a cair dentro d’água.
Inicialmente o peixe não colabora mas após quase uma hora de tentativas lá o andré começa a dar nelas, as bailas começam a "entrar", é então que passados 10 minutos os colegas de pesqueiro começam também eles a fisgar uns peixes, mas destas vez são sargos bicudos com tamanhos bastantes consideráveis. Eu parece que estou em noite não, após já ter desferrado alguns 5 ou 6 peixes (bailas e sargos palmeiros) é então que ferro um belo bicudo, trago-o até bem perto dos pés e penso: "Tava a ver que não matava o chibo…". Puro engano, na altura que vou puxar o peixe, não sinto peso nenhum e quando olha, vejo aquele tablete com bem perto de kg a afundar e a desparecer a minha vista…tinha desferrado mesmo ali….enfim só não disse pai e mãe. Novo ralo e nova investida. Após uns 30 minutos lá me estreio com ums boa safia, seguida de uma baila..e outra baila….e um sargo…e tava a noite a ser feita. Sargos, bailas, e algumas safias foram pingando durante a noite. Já com a hora avançada o Salvador junta-se a nós pois a pesca na praia tava bastante fraca. E foi bem a tempo de compor a pesca, em 1 horita com a bóia de molho tirou um belo robalo e 3 bons sargos.
Ao romper do dia o peixe desabelhou, com excepção para este menino, vejam o mini-video:
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