Mais um fim-de-semana prolongado mais uma oportunidade para ir à faina, mas os dias têm sido cinzentos, chuvosos e repletos de vento, logo parece que o tempo não quer ajudar.
Entro na net e vejo as várias previsões nos vários sites especializados, depressa chego à conclusão que Sábado de tarde, dia 9 de Dezembro, vai dar molhar os anzóis. Assim organizo tudo para que nessa tarde dê para dar uma escapadinha até um pesqueiro qualquer. Decido então ir até a zona poente de Albufeira onde existem vários pesqueiros de falésia a baixa altitude.
Chegada a hora, começo a preparar 2 kilitos de sardinha para o engodo, arranjo uns ralos e uns camarões e toca a mexer que se faz tarde, não à vento e o sol brilha, mas o frio aperta diz-me que calor é tudo o que não vou ter hoje. Pelo caminho começo a pensar onde recairão os meus lançamentos e depressa me decido pelas falésias de São Rafael.
Após chegar ao local reparo que muitos colegas de vício também escolheram esta tarde para tentar a sua sorte, é então que me decido onde me vou dirigir exactamente. O pesqueiro escolhido é constituído por uma ponta de pedra onde os sargos gostam de mariscar, veremos se estão lá hoje. Meto conversa com um local que me diz que os seus anzóis vêm limpos mas peixe em terra nem vê-lo: “Fiz vários lançamentos na praia, e nada, nem eu nem ninguém, pelo menos que eu tenha visto. Eles comer até comem, mas estão a fazê-lo de faca e garfo…” dizia-me este homem, ficando logo com a pulga atrás da orelha. Chego ao pesqueiro e começo a fazer um baldinho de engodo, a maré sobe e as águas estão tapadas mas não da cor desejada.
Após os primeiros lançamentos reparo que o peixe está lá, mas existe muita miudagem. Colher a colher o pesqueiro vai sendo feito, vão saindo alguns sargotes pequenos, a maioria têm mesmo de ser devolvidos à água. Noto que muitos desferram e penso para mim: “Eles não estão a comer de faca e garfo estão é a comer com pauzinhos chineses”.
À medida que o tempo vai passando, vou mudando de montagem, pesco cada vez mais fino até que ferro 2 ou 3 bons peixes mas todos eles desferram. O pessoal nos pesqueiros em volta diz o mesmo: “Eles picar picam, não fica é nenhum!!!”
Passados alguns minutos lá tiro um sargo bom mas assim que lhe jogo a mão para lhe tirar o anzol cai, vá lá que foi já cá em cima. Foi apanhado apenas pelos lábios superiores, mais um pouco e ficava a fazer companhia aos outros, por aqui se vê como estavam as comer. O tempo vai passando, os ralos vão-se acabando e o peixe vai colaborando apesar dos maiores estarem muito finos. Mesmo ao acabar da pesca ferro outro bom, trabalho o peixe até o trazer à tona d’água mas mais uma vez vai embora.
O Saldo final até não é mau, levo meia-dúzia de Sargos e um Bodião e muito peixe foi devolvido, o sol já se esconde e o frio é cada vez maior. Começo então arrumar com a certeza que tenho de lá voltar, pode ser que noutro dia eles estejam mais esfomeados.
Entro na net e vejo as várias previsões nos vários sites especializados, depressa chego à conclusão que Sábado de tarde, dia 9 de Dezembro, vai dar molhar os anzóis. Assim organizo tudo para que nessa tarde dê para dar uma escapadinha até um pesqueiro qualquer. Decido então ir até a zona poente de Albufeira onde existem vários pesqueiros de falésia a baixa altitude.
Chegada a hora, começo a preparar 2 kilitos de sardinha para o engodo, arranjo uns ralos e uns camarões e toca a mexer que se faz tarde, não à vento e o sol brilha, mas o frio aperta diz-me que calor é tudo o que não vou ter hoje. Pelo caminho começo a pensar onde recairão os meus lançamentos e depressa me decido pelas falésias de São Rafael.
Após chegar ao local reparo que muitos colegas de vício também escolheram esta tarde para tentar a sua sorte, é então que me decido onde me vou dirigir exactamente. O pesqueiro escolhido é constituído por uma ponta de pedra onde os sargos gostam de mariscar, veremos se estão lá hoje. Meto conversa com um local que me diz que os seus anzóis vêm limpos mas peixe em terra nem vê-lo: “Fiz vários lançamentos na praia, e nada, nem eu nem ninguém, pelo menos que eu tenha visto. Eles comer até comem, mas estão a fazê-lo de faca e garfo…” dizia-me este homem, ficando logo com a pulga atrás da orelha. Chego ao pesqueiro e começo a fazer um baldinho de engodo, a maré sobe e as águas estão tapadas mas não da cor desejada.
Após os primeiros lançamentos reparo que o peixe está lá, mas existe muita miudagem. Colher a colher o pesqueiro vai sendo feito, vão saindo alguns sargotes pequenos, a maioria têm mesmo de ser devolvidos à água. Noto que muitos desferram e penso para mim: “Eles não estão a comer de faca e garfo estão é a comer com pauzinhos chineses”.
À medida que o tempo vai passando, vou mudando de montagem, pesco cada vez mais fino até que ferro 2 ou 3 bons peixes mas todos eles desferram. O pessoal nos pesqueiros em volta diz o mesmo: “Eles picar picam, não fica é nenhum!!!”
Passados alguns minutos lá tiro um sargo bom mas assim que lhe jogo a mão para lhe tirar o anzol cai, vá lá que foi já cá em cima. Foi apanhado apenas pelos lábios superiores, mais um pouco e ficava a fazer companhia aos outros, por aqui se vê como estavam as comer. O tempo vai passando, os ralos vão-se acabando e o peixe vai colaborando apesar dos maiores estarem muito finos. Mesmo ao acabar da pesca ferro outro bom, trabalho o peixe até o trazer à tona d’água mas mais uma vez vai embora.
O Saldo final até não é mau, levo meia-dúzia de Sargos e um Bodião e muito peixe foi devolvido, o sol já se esconde e o frio é cada vez maior. Começo então arrumar com a certeza que tenho de lá voltar, pode ser que noutro dia eles estejam mais esfomeados.
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